XXVII Mostra Unisinos de Iniciação Científica e Tecnológica

XXVII MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 19/10/2020 a 24/10/2020 Unisinos São Leopoldo e Porto Alegre 94 Inscrição: 7201040 - apresentação oral DIVERSIDADE DE CETÁCEOS OCORRENTES NO BRASIL: INTEGRANDO MORFOLOGIA E O CÓDIGO DE BARRAS DE DNA Autor(a): Tabata Kristy Koch Coautor(es): Vanessa Souza Silva; Natália Soares Skueresky; Fernando Lopes; Salvatore Siciliano; André Silva Barreto; Eduardo Resende Secchi; Ana Carolina Oliveira de Meirelles; Vitor Luz; Paulo Henrique Ott; João Carlos Gomes Borges; Daniel Danilewicz; Ana Paula Cazerta Farro; Lupércio Araujo Barbosa; José Martins da Silva Jr.; Camila Domit; Inês Serrano; Tiago Silva; Cristine Trinca; Miriam Marmontel; Eduardo Eizirik; Neusa Renata Emin-Lima; Victor Hugo Valiati; Larissa Rosa de Oliveira Orientador(es): Instituição: Unisinos (PIBIC/CNPq - Unisinos) Área de conhecimento: Ciências Biológicas - PPG em Biologia No Brasil, até o momento foram registradas 48 espécies de cetáceos (botos, golfinhos e baleias). Contudo, existe uma potencial subesti- mativa da real diversidade de espécies de cetáceos que seria encon- trada em águas brasileiras, devido as semelhanças morfológicas en- tre algumas espécies. Além disso, frequentemente muitos indivíduos são encontrados mortos nas praias e a identificação de suas carca- ças é dificultada pelo avançado estágio de decomposição ou ainda pela perda de partes diagnósticas ou da coloração original, tornan- do a identificação anatômica praticamente impossível. Desta for- ma, a identificação inequívoca das espécies depende, muitas vezes, da realização de análises moleculares, como ocorreu no recente re- gistro da baleia de Omura ( Balaenoptera omurai ) na costa brasilei- ra em 2016. Neste sentido, o uso de ferramentas moleculares como o gene mitocondrial Citocromo C Oxidase Subunidade I ( coxI ), co- nhecido como o código de barras do DNA ( DNA Barcode ), pode au- xiliar na identificação a nível de espécie na falta ou em conjunto com caracteres morfológicos diagnósticos. Neste contexto, o presente es- tudo testou a eficiência do uso do coxI na identificação específica de cetáceos brasileiros para aprimorar o conhecimento sobre a real di-

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