XXVII Mostra Unisinos de Iniciação Científica e Tecnológica

717 XXVII MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 19/10/2020 a 24/10/2020 Unisinos São Leopoldo e Porto Alegre Inscrição: 7321627 - apresentação oral CONCRETO AUTOCICATRIZANTE: ANÁLISE COMPARATIVA DA REGENERAÇÃO EMAMOSTRAS COM DIFERENTES TEORES DE PERLITA ENCAPSULADAS COM SILICATO DE SÓDIO Autor(a): Gian de Fraga Moreira Coautor(es): Bruno Mendez, Matheus Donadello, Hinoel Zamis, Fernanda Pacheco, Bernardo Tutikian Orientador(es): Instituição: Unisinos (Outras - Alunos Unisinos) Área de conhecimento: Engenharias PPG em Engenharia Civil A durabilidade do concreto armado é um tópico frequentemente abordado dada a sua importância para que o sistema mantenha sua capacidade portante e sustentabilidade. Outro motivo a ser destaca- do é a necessidade de redução de custos com restaurações, reparos ou substituições. Estudos apresentados nos últimos anos visam de- senvolver um novo tipo de concreto que tem a característica de au- tocicatrização, ou seja, atua reparando suas próprias fissuras, e por consequência, aumentando sua durabilidade e sustentabilidade. Um dos métodos de regeneração consiste na adição de soluções químicas como aditivos cristalizantes e minerais. Tais materiais, ao reagir com a água que penetra nas fissuras, tem a capacidade de gerar cristais, colmatando esses vazios. Sendo assim, este artigo científico tem como objetivo avaliar o potencial de regeneração e a resistência à compres- são de uma composição de concreto, no qual adicionou-se silicato de sódio neutro encapsulado em agregados de perlita expandida. O agregado leve foi empregado em substituição a areia nos percentuais de 10% (T10) e 20% (T20). Em relação a cicatrização, o traço T20 apresentou pequenas melhoras em relação ao T10. A incorporação de perlitas contendo silicato de sódio neutro ocasionou, na resistên- cia à compressão, um aumento de aproximadamente 2% do traço T10 em relação a amostra sem substituição (T0 – cimento, areia e brita) aos 28 dias. Com o teor de uso de 20% esse ganho foi de 4,8%, aproxi- madamente. Em termos de cicatrização ambas amostras mantiveram um padrão, entretanto, a mistura T20 apresentou um melhor desem- penho na cicatrização.

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