XXVII Mostra Unisinos de Iniciação Científica e Tecnológica

139 XXVII MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 19/10/2020 a 24/10/2020 Unisinos São Leopoldo e Porto Alegre Inscrição: 1466131 - apresentação oral A MORTE PEDIÁTRICA E NEONATAL NA CONCEPÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Autor(a): Bárbara de Souza Pereira Coautor(es): Patrícia Amidianski, Aline Aparecida da Silva Pierotto e Vanessa Camilo Loreto Orientador(es): Instituição: Unisinos (TCC - Unisinos) Área de conhecimento: Ciências da Saúde - MP em Enfermagem I ntrodução: A concepção dos profissionais de saúde frente àmorte de crianças é repleta de sentimentos negativos, pois a morte é de extre- ma complexidade, principalmente tratando-se de crianças. (SOUZA; REIS, 2019). Ela pode gerar sentimentos como: sofrimento, estres- se, tristeza e ser motivo para compreensão de culpa, falha ou fracas- so na atuação como profissional. (ROCHA et al ., 2017). Quando a morte ocorre na infância, o enfrentamento é ainda mais dificultoso, crendo que ainda não foi possível desfrutar das oportunidades que a vida poderia ter ofertado e findando a vida precocemente. (SOU- ZA; CONCEIÇÃO, 2018). Objetivo: investigar qual é a concepção dos profissionais de enfermagem a respeito do processo de morte das crianças na UTI Neonatal e Pediátrica e na Unidade de Internação Oncológica. Método: estudo qualitativo, com caráter descritivo, apli- cado com sete enfermeiros e quatorze técnicos de enfermagem que atuam na assistência em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediá- trica e Neonatal e em Unidade de Internação Oncológica Pediátrica há mais de seis meses, e que tenham vivenciado pelo menos dois óbi- tos, neonatal e/ou pediátrico. Excluíram-se as pessoas que estavam afastadas das suas atividades por licença ou gozando do período de férias durante o período de coleta de dados. As coletas foram reali- zadas de janeiro de 2020 a março de 2020, e o número de participan- tes foi definido pela saturação de dados. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada. Os nomes dos participantes foram substituídos por pseudônimos de personagens da “Turma da Mônica”, mantendo-se o anonimato dos respondentes. A análise dos

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