A capoeira joga com a dureza da vida

138 SÉRIE SABERES TRADICIONAIS – VOL. 4 de Gandhy. [2010?]. Disponível em: http://www2.portoale gre.rs.gov.br/acessibilidade_smarty/default.php?projeto_sec =144&p_secao=3&pg=1887&p_reg=190361. Acesso em: 6 jun. 2022. RAMOS, João Daniel Dorneles. Quilombolas de Beco dos Colodianos: identidade, diferença e territorialidades. Curitiba: Appirs, 2015. REIS, L. V. S. O mundo de pernas para o ar: a capoeira no Brasil. São Paulo: Publisher Brasil, 1997. ROCHA, Ana Luiza C. da; ECKERT, Cornélia. Etnografia da duração: antropologia das memórias coletivas em coleções etnográficas. Porto Alegre: Marcavisual, 2013. SEGATA, Jean; RIFIOTIS, Theophilos. Políticas Etnográficas no Campo da Cibercultura. Brasília: ABA. 2016. SEGATO, Rita. Raça é Signo. Brasília: UNB, 2005. (Série Antropologia, 372). SILVA, Marcelo da. “O Poder da criação”: Outras histórias sobre os festivais de samba-enredo nas encruzilhadas do sul do Brasil. 2017. 187 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. SILVA, Paulo Sérgio; CAMISOLÃO, Rita; LOPES, Vera Neusa Lopes. Curso aponta novos paradigmas para a formação continuada dos educadores. In: Procedimentos Didático-Pedagógicos Aplicáveis em História e Cultura Afro-Brasileira. Porto Alegre: UFRGS, 2012. p. 17-26. SLOGAN. In: MINIDICIONÁRIO da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1992. p.481. SODRÉ, Muniz. Capoeira e Identidade. In: SOUZA E ISLA, J. E. F. (org.). Esporte com identidade cultural: coletânea. Brasília: INDESP, 1996. SODRÉ, Muniz. Pensar Nagô. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.

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